quinta-feira, 1 de julho de 2010
PÉROLAS
KOE CYNTHIA PODE??
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Eixos Temáticos da UERJ
2)Métodos de Argumentaçã: Indução e dedução.
3) Procedimentos Dialéticos: Tese, antítese e síntese
4) Avaliação de Argumentos: Pertinência e suficiência, validade e verdade, falácias e sofismas.
5) Recursos Argumentativos: Modalização, exemplificação, enumeração, contra - argumentação, comparação e generalização.
Se um grau de informatividade alto pode prejudicar a comunicação, uma vez que o interlocutor não percebe ou não identificar determinadas camadas de sentido do texto, um grau de informatividade baixo pode pode ser prejudicial à comunicação, uma vez que, se o texto não apresenta informações novas, o leitor pode se desinteressar da leitura.
A baixa informatividade do texto, ao mesmo tempo que provoca o desinteresse do leitor, que tende a abandonar a leitura pelo fato de não encontrar nada de novo nela, também põe em dúvida o conhecimento do autor a respeito do assunto e a prórpia pertinência do texto.
A maior parte dos textos publicados em jornais e revistasapresenta um grau de informatividad e médio, que é capaz de mobilizar o repertório cultural do leitore, ao mesmo tempo, oferecer - lhe novas informações.
Nos exames e concursos em que se solicita a produção de um texto escrito, como o exame de vestibular, também convém trabalhar com um grau de informatividade médio.
Grupo: Julio, Gabi, Vinícius, Renan, Natalia e Mayara.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Dez Dicas para uma Boa Redação
Dez dicas para fazer uma boa redação |
1) Na dissertação, não escreva períodos muito longos nem muitos curtos. |
2) Na dissertação, não use expressões como "eu acho", "eu penso" ou "quem sabe", que mostram dúvidas em seus argumentos. |
3) Uma redação "brilhante" mas que fuja totalmente ao tema proposto será anulada. |
4) É importante que, em uma dissertação, sejam apresentados e discutidos fatos, dados e pontos de vista acerca da questão proposta. |
5) A postura mais adequada para se dissertar é escrever impessoalmente, ou seja, deve-se evitar a utilização da primeira pessoa do singular. |
6) Na narração, uma boa caracterização de personagens não pode levar em consideração apenas aspectos físicos. Elas têm de ser pensadas como representações de pessoas, e por isso sua caracterização é bem mais complexa, devendo levar em conta também aspectos psicológicos de tipos humanos. |
7) O texto dissertativo é dirigido a um interlocutor genérico, universal; a carta argumentativa pressupõe um interlocutor específico para quem a argumentação deverá estar orientada. |
8) O que se solicita dos alunos é muito mais uma reflexão sobre um determinado tema, apresentada sob forma escrita, do que uma simples redação vista como um episódio circunstancial de escrita. |
9) A letra de forma deve ser evitada, pois dificulta a distinção entre maiúsculas e minúsculas. Uma boa grafia e limpeza são fundamentais. |
10) Na narração, há a necessidade de caracterizar e desenvolver os seguintes elementos: narrador, personagem, enredo, cenário e tempo. Julio César - Nº 12 Grupo: Julio, Renan, Natália, Vinicius, Gabi e Mayara |
TESTE SEU CONHECIMENTO
grupo : Laysa, Tayrine, Camilla, Eduardo e Joana
O QUE NÃO ESCREVER EM UMA REDAÇÃO - PÉROLAS DA UFMG
“A TV possui um grau elevadíssimo de informações que nos enriquece de uma maneira pobre, pois se tornamos uns viciados deste veículo de comunicação”. (Deus!)
“A TV no entanto é um consumo que devemos consumir para nossa formação, informação e deformação”. (Fantástica!)
“A TV se estiver ligada pode formar uma série de imagens, já desligada não…” (Ah bom, uma frase sobrenatural ) .
“A TV deforma não só os sofás por motivo da pessoa ficar bastante tempo intertida
Como também as vista” (Sem comentários ).
“A televisão passa para as pessoas que a vida é um conto de fábulas e com isso fabrica muitas cabeças” (Como é que pode ?).
“Sempre ou quase sempre a TV está mais perto denosco (?), fazendo com que o telespectador solte o seu lado obscuro” (esta é imbatível).
“A TV deforma a coluna, os músculos e o organismo em geral” (É praticamente uma tortura !).
“A televisão é um meio de comunicação, audição e porque não dizer de locomoção” (Tudo a ver).
“A TV é o oxigênio que forma nossas idéias” (Sem ela este indivíduo não pode Viver).
“…por isso é que podemos dizer que esse meio de transporte é capaz de informar e deformar os homens” (Nunca tentei dirigir uma TV ).
“A TV ezerce (Puxa!!!) poder, levando informações diárias e porque não dizer horárias” (Esse é humorista, além de tudo).
“E nós estamos nos diluindo a cada dia e não se pode dizer que a TV não tem nada a ver com isso” (Me explica isso? ).
“A televisão leva fatos a trilhares de pessoas” (É muita gente isso, hein?).
“A TV acomoda aos tele inspectadores” (Socorro!!!).
“A informação fornecida pela TV é pacífica de falhas” (Vixe!).
“A televisão pode ser definida como uma faca de trezgumes. Ela tanto pode formar, como informar, como deformar” (Onde essa criatura arrumou esta faca???).
Natalia Moreira
Grupo: Gabriela, Júlio, Mayara, Natalia, Renan e Vinícius.
Matéria da UERJ
GRUPO:Tayrine, Eduardo, Camilla,Joana, Laysa, Felipe
Trabalho de Gramática ( 31/05 )
a) Este se compromete um texto formal
b) Se o tempo melhorar irei a praia
c) Jogadores atropelavam-se na disputa da bola
d) Sorrio-se meio enigmático
e) Nesta firma se ofereciam empregos a jovens
f) Ana lamentava-se mesmo sem motivo
2) Identifique a frase em que a palavra “se” é pronome apassivado :
a) Viaja-se pelas praias brasileiras no verão
b) Os namorados acomodaram-se no sofá
c) Deixou-se abater com a noticia de sua partida
d) Proibiam-se as queimadas por todo território
e) Vivia-se tranqüilo naquele lugar
3) Identifique a função sintática da palavra “Se” :
a) Acredita-se em uma prova fácil no vestibular
b) O mendigo dava-se o direito de empurrar as pessoas
c) O cão sacudiu-se todo molhado pela chuva forte
4) Identifique a frase em que a palavra “se” equivale a uma conjunção subordinativa condicional :
a) Ela se refez do choque e dirigiu-se a mim
b) Se chegares mais cedo, poderemos conversar
c) Enquanto se preparava para o baile lembrou-se de seu par
d) Brincava-se de bandido e moçinho naquela época
e) Consertam-se aparelhos de som e televisão
Grupo: Laysa, Tayrine, Eduardo, Camilla & Joana e Felipe
sexta-feira, 28 de maio de 2010
7 Pecados da redação
“Ela é feita para avaliar uma competência que as outras questões não avaliam”, afirma o professor da USP e do cursinho Anglo Francisco Platão Savioli.
Fuvest, Unicamp e Unesp adotam critérios parecidos para avaliar os textos. As equipes de correção ficam atentas a itens como adequação ao tema proposto e ao gênero do texto, desenvolvimento argumentativo, coesão e expressão. “O candidato precisa trazer alguma informação para o texto, mostrar que tem conhecimento e defender aquilo que pensa”, diz a diretora-executiva da Fuvest, Maria Thereza Fraga Rocco, responsável, há cinco anos, pelos temas da redação no vestibular.
Este ano, um batalhão de 400 pessoas fará a correção da Fuvest. Dessas, 60 vão trabalhar só na redação. Cada texto passa por dois avaliadores, que não conhecem a correção um do outro. Caso as notas tenham discrepância grande, a redação seguirá para um terceiro. Se a última nota não ficar próxima de nenhuma das outras, a própria Maria Thereza assume a correção. “Nesses casos, vale a minha nota.”
Na Unicamp – único dos três vestibulares em que há a opção de escrever um texto que não seja uma dissertação –, cerca de 20% das redações têm de passar pelo terceiro corretor. “Elas podem ter até cinco releituras”, diz Maurício Kleinke, coordenador de Pesquisa da Comvest, órgão responsável pelo vestibular. Segundo ele, 2% das redações são anuladas. Na maioria dos casos, por fugir da proposta.
Para não ter a redação desclassificada, o candidato deve ficar atento aos aspectos formais. “A análise é técnica. É avaliada na correção a capacidade do candidato de se comunicar por escrito, de forma clara, sem tentar enganar a banca”, diz Paulo Del Bianco, coordenador da correção da Vunesp, que organiza o processo seletivo da Unesp.
Professor da universidade, Rogério Chociay publicou um livro em que analisa as dissertações de vestibulares antigos da Unesp. Ele apresenta, e comenta, bons e péssimos exemplos de textos. “Algumas redações eu chamo de ‘camicase’. São praticamente um voo para a morte, para a anulação. Tem gente que escreve poesia, faz até desenho.”
Letra
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Tamanho
‘Lúdicas'
Fuga do tema
Fuga do gênero
Sem argumentação
Poesia
A boa
Rogério Chociay destaca em seu livro que boas redações apresentam coerência, uso da norma culta da língua, além de argumentos a favor de uma posição. “Não precisa ser original, mas dar uma proposta sustentável”, diz Francisco Platão.
Teste Seu Conhecimento
http://pre-vestibular.arteblog.com.br/50744/EXERCICIOS-lingua-portuguesa/
Grupo: Laysa, Camilla, Eduardo, Joana & Tayrine e Felipe
Guia de Estudos para passar no vestibular
2. Norma ortográfica.
2 flexão verbal: expressão de tempo, modo, aspectos e voz; correlação de tempos e modos;
3 formação de palavras;
4 concordância nominal e verbal;
5 regência nominal e verbal;
6 pronomes;
7 advérbios;
8 conectivos: função sintática e valores lógico- semânticos;
9 processos de coordenação e subordinação;
10 reorganização de orações e períodos; paragrafação;
11 citação de discursos: direto, indireto e indireto livre.
2 narração: seqüenciação de eventos / temporalidade;
3 descrição: simultaneidade / espacialidade na ordenação dos elementos descritores.
4 recursos expressivos; estratégias de articulação do texto;
5 poema: sonoridade, ritmo, verso, imagens.
6. Relação do texto com outros textos (intertextualidade); diversidade de tratamento de um tema. 7. Relação do texto com a obra em que se insere ou com o conjunto da obra de um autor.
8. Relação do texto com seu contexto histórico e cultural.
Para formação do estudante, no que se refere a textos literários, pressupõe-se um certo repertório de leituras que inclua, entre outras, as abaixo discriminadas.
a) Trovadorismo: (Cantigas de amigo e Cantigas de amor)
b) Humanismo: Gil Vicente (Farsa de Inês Pereira, Auto da barca do inferno e Auto da Índia).
c) Classicismo: Camões (Poesia lírica: sonetos; poesia épica: episódios do Concílio dos deuses (I, 20-41), de Inês de Castro (III, 118-135), do Velho do Restelo (IV, 90-104) e do Gigante Adamastor (V, 37-60), de Os Lusíadas.
d) Barroco: Padre Antônio Vieira (Sermão da sexagésima, Sermão da quarta-feira de cinzas, Sermão de Santo Antonio aos peixes e Sermão do mandato).
e) Arcadismo: Bocage (Sonetos).
f) Romantismo: Almeida Garrett (Viagens na minha terra e Frei Luís de Sousa), Alexandre Herculano (Lendas e narrativas, Eurico, o presbítero), Camilo Castelo Branco (Amor de perdição, A queda d’um anjo), Júlio Dinis (A morgadinha dos canaviais).
g) Realismo: Eça de Queirós (A cidade e as serras, O mandarim, O primo Basílio, A ilustre casa de Ramires, Os Maias, Contos). h) Simbolismo: Camilo Pessanha (Clepsidra). i) Orpheu: Mário de Sá Carneiro (poesia: Dispersão e Indícios de Oiro; Contos: A estranha morte do Prof. Antena, Mistério, Asas, O homem dos sonhos, O fixador de instantes), Fernando Pessoa (Poesia ortônima e heterônima).
j) Modernismo: Miguel Torga (Os contos da montanha), Vergílio Ferreira (Aparição), Carlos de Oliveira (Uma abelha na chuva - última versão), José Cardoso Pires (Conto: Jogos de azar), José Saramago (Memorial do convento, História do cerco de Lisboa), Almeida Faria (O conquistador), Agustina Bessa-Luís (A Sibila, A corte do norte, A brusca).
a) Barroco: Gregório de Matos (Poesia satírica e poesia lírico-amorosa).
b) Arcadismo: Cláudio Manuel da Costa (Sonetos), Tomás Antônio Gonzaga (Marília de Dirceu).
c) Romantismo: Gonçalves Dias (Poesias), Álvares de Azevedo (Noite na taverna, Lira dos vinte anos), Castro Alves (Espumas flutuantes, Os escravos), José de Alencar (Iracema, O guarani, Senhora, Lucíola, O tronco do ipê), Manuel Antônio de Almeida (Memórias de um sargento
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de milícias), Martins Pena (teatro: Juiz de Paz na roça, O noviço).
d) Realismo – Naturalismo: Machado de Assis (Memórias póstumas de Brás Cubas, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó, Papéis avulsos, Histórias sem data, Várias histórias), Aluísio Azevedo (O mulato, O cortiço), Raul Pompéia (O Ateneu).
e) Parnasianismo – Simbolismo: Olavo Bilac (Poesias), Raimundo Correia (Sinfonias, Versos e versões), Cruz e Souza (Broquéis, Últimos sonetos).
f) Pré-modernismo e Modernismo: Lima Barreto (Recordações do escrivão Isaías Caminha, Triste fim de Policarpo Quaresma), Mário de Andrade (Paulicéia desvairada, Lira paulistana, Amar, verbo intransitivo, Macunaíma, Contos novos), Oswald de Andrade (Poesias reunidas, Memórias sentimentais de João Miramar), Alcântara Machado (Brás, Bexiga e Barra Funda), Monteiro Lobato (Urupês), Manuel Bandeira (Estrela da vida inteira).
1- Prosa: José Lins do Rego (Menino de engenho, Fogo morto), Graciliano Ramos (São Bernardo, Vidas secas), João Guimarães Rosa (Sagarana, Primeiras estórias, Manuelzão e Miguilim), Jorge Amado (Capitães de areia, Os velhos marinheiros), Clarice Lispector (Perto do coração selvagem, Laços de família, A legião estrangeira, A hora da estrela), Érico Veríssimo (O tempo e o vento), Cyro dos Anjos (O amanuense Belmiro), Pedro Nava (Balão cativo), Rubem Braga (Crônicas - Contos), Carlos Drummond de Andrade (Crônicas e contos: A bolsa e a vida, Contos de aprendiz, Cadeira de balanço), João Ubaldo Ribeiro (Sargento Getúlio), Rubem Fonseca (Feliz ano novo, A coleira do cão), Dalton Trevisan (Cemitério de elefantes).
2- Poesia: Cecília Meireles (Romanceiro da Inconfidência), Carlos Drummond de Andrade (Alguma poesia, A rosa do povo, Claro enigma, Lição de coisas), João Cabral de Melo Neto (Morte e vida severina, A educação pela pedra), Jorge de Lima (Poemas negros), Murilo Mendes (Contemplação de Ouro Preto), Ferreira Gullar (Toda poesia), José Paulo Paes (Um por todos). 3- Teatro: Nélson Rodrigues (Vestido de noiva, A falecida), Jorge Andrade (Vereda da salvação, A moratória).
segunda-feira, 24 de maio de 2010
* Não comece escrever sem pensar e definir sua opinião sobre o tema;
* Tome cuidado para não fugir do tema proposto;
* Não tente "modernizar" a escrita durante a prova;
* Evite o uso de clichês;
* Evite repetição de termos e palavras. Faça uso de sinônimos e elipse;
* Fundamente os argumentos, mas nunca use exemplos pessoais;
* Lembre-se: o texto é uma conversa com um interlocutor desconhecido, portanto seja o mais claro possível.
Esquema de dissertação( causa e consequência)
1º parágrafo: APRESENTAÇÃO DO TEMA
2º parágrafo: CAUSA (COM EXPLICAÇÕES ADICIONAIS)
3º parágrafo: CONSEQUÊNCIA (COM EXPLICAÇÕES ADICIONAIS)
4º parágrafo: REAFIRMAÇÃO DO TEMA + OBSERVAÇÃO INICIAL
Natalia Moreira
Grupo: Gabriela,Julio César,Mayara,Natalia,Renan e Vinícius.
Funções sintáticas da palavra SE.
a) Objeto direto- Completa o sentido de um verbo transitivo direto.
Ex: A moça molhou-se no jardim
(OD)
O rapaz se cobriu com a manta
(OD)
b) Objeto indireto- Ocorre com verbo transitivo direto e indireto.
Ex: Henrique impôs-se uma decisão muito dificil.
(OI)
c) Indice de indeterminação do sujeito- Acompanha o verbo intransitivo ou transitivo indireto para indicar impessoalidade.
Ex: Acredita-se em duendes e fantasmas.
Come-se bem e bebe-se muito.
Grupo de gramática: Mirella, Luiza, Amanda Cayo, Mateus, matéria dada no dia: 24/05/2010
Funções morfológicas da palavra SE.
a) Substantivo
Aparece antecedida de artigo ou qualquer outra palavra determinante.
Ex: O se é uma palavra monossílaba
b) Conjunção
Como conjunção, a palavra SE é sempre subordinativa. Possui os seguintes valores.
1- Conjunção subordinativa Integrante
Ex: Não sei se fico ou passo.
2- Conjunção subordinativa Condicional
Ex: Se tivesse tido a chance de uma escola, muita gente teria um bom emprego.
c) Pronome apassivador
Liga-se a verbos transitivos diretos ou transitivos indiretos ou transitivos direto e indiretos. Na voz passiva sintética. Uma maneira prática para reconhecer esse caso é tentar construir a voz passiva analítica equivalente.
Ex: Não se deve punir um valente. (= um valente não deve ser punido)
d) Índice de indeterminação do sujeito
Liga-se a verbos intransitivos, transitivos indiretos ou de ligação sempre conjugados na 3ª pessoa do singular
Ex: Neste país, já não se confia mais em ninguém.
(Verb. trans.indireto)
e) Parte integrante do verbo
Faz parte de verbos essencialmente pronominais, ou seja, verbos que só se conjugam acompanhados de pronome pessoal oblíquo. Tais verbos, quase sempre, denotam sentimentos ou atitudes espontâneas do sujeito: Indignar-se, vagloriar-se, queixar-se, arrepender-se, orgulhar-se, suicidar-se, etc.
Ex: O técnico vangloriava-se com o sucesso do time.
f) Partícula de realce ou expletiva
Pode ser retirada da frase sem que haja prejuízo de sentido. Liga-se a verbos intransitivos, enfatizando uma ação ou atitude do sujeito.
Ex: Aquela garota morre-se de amores por meu irmão.
g) Pronome reflexivo
Tem valor de a si mesmo, exercendo a função sintática de objeto direto, objeto indireto ou sujeito de um verbo no infinitivo.
Ex: A atriz, orgulhosa, sempre se atribuiu muito valor.
(Verb.trans.direto e indireto)
Obs.: Quando ocorre a idéia de reciprocidade, o pronome se classifica-se como pronome reflexivo recíproco.
Ex: Os torcedores agrediam-se nas arquibancadas.
(VTD) (OD)
Como sujeito de um infinitivo, a palavra se liga-se a verbos como: deixar, sentir, fazer, etc. Seguidos de um objeto direto em forma de oração reduzida de infinitivo.
Ex: O rapaz deixou-se dominar pelo medo.
Grupo de gramática: Mirella, Luiza, Mateus, Amanda e Cayo. Matéria dada no dia 21/05/2010.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
#Trabalhos e provas"A"#
Pós-Modernismo(3)-Neo-Realismo
Modernismo no Brasil-1°fase e Revistas e Manifestos
A Semana de Arte Moderna (1922) é considerada o marco inicial do Modernismo brasileiro.
A Semana ocorreu entre 13 e 18 de fevereiro de 1922, no Teatro Municipal de São Paulo, com participação de artistas de São Paulo e do Rio de Janeiro. O evento contou com apresentação de conferências, leitura de poemas, dança e música. O Grupo dos Cinco, integrado pelas pintoras Tarsila do Amaral e Anita Malfatti e pelos escritores Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia, liderou o movimento que contou com a participação de dezenas de intelectuais e artistas, como Manuel Bandeira, Di Cavalcanti, Graça Aranha, Guilherme de Almeida, entre muitos outros.
Os modernistas ridicularizavam o parnasianismo, movimento artístico em voga na época que cultivava uma poesia formal. Propunham uma renovação radical na linguagem e nos formatos, marcando a ruptura definitiva com a arte tradicional. Cansados da mesmice na arte brasileira e empolgados com inovações que conheceram em suas viagens à Europa, os artistas romperam as regras preestabelecidas na cultura.
Na Semana de Arte Moderna foram apresentados quadros, obras literárias e recitais inspirados em técnicas da vanguarda européia, como o dadaísmo, o futurismo, o expressionismo e o surrealismo, misturados a temas brasileiros.
Os participantes da Semana de 1922 causaram enorme polêmica na época. Sua influência sobre as artes atravessou todo o século XX e pode ser entendida até hoje.
A primeira fase do Modernismo
O movimento modernista no Brasil contou com duas fases: a primeira foi de 1922 a 1930 e a segunda de 1930 a 1945. a primeira fase caracterizou-se pelas tentativas de solidificação do movimento renovador e pela divulgação de obras e idéias modernistas.
Os escritores de maior destaque dessa fase defendiam estas propostas: reconstrução da cultura brasileira sobre bases nacionais; promoção de uma revisão crítica de nosso passado histórico e de nossas tradições culturais; eliminação definitiva do nosso complexo de colonizados, apegados a valores estrangeiros. Portanto, todas elas estão relacionadas com a visão nacionalista, porém crítica, da realidade brasileira.
Várias obras, grupos, movimentos, revistas e manifestos ganharam o cenário intelectual brasileiro, numa investigação profunda e por vezes radical de novos conteúdos e de novas formas de expressão.
Entre os fatos mais importantes, destacam-se a publicação da revista Klaxon, lançada para dar continuidade ao processo de divulgação das idéias modernistas, e o lançamento de quatro movimentos culturais: o Pau-Brasil, o Verde-Amarelismo, a Antropofagia e a Anta.
Esses movimentos representavam duas tendências ideológicas distintas, duas formas diferentes de expressar o nacionalismo.
O movimento Pau-Brasil defendia a criação de uma poesia primitivista, construída com base na revisão crítica de nosso passado histórico e cultural e na aceitação e valorização das riquezas e contrastes da realidade e da cultura brasileiras.
A Antropofagia, a exemplo dos rituais antropofágicos dos índios brasileiros, nos quais eles devoram seus inimigos para lhes extrair força, Oswald propõe a devoração simbólica da cultura do colonizador europeu, sem com isso perder nossa identidade cultural.
Em oposição a essas tendências, os movimentos Verde-Amarelismo e Anta, defendiam um nacionalismo ufanista, com evidente inclinação para o nazifascismo.
Dentre os muitos escritores que fizeram parte da primeira geração do Modernismo destacamos Oswald de Andrade, Mário de Andrade, Manuel Bandeira, Alcântara Machado, Menotti del Picchia, Raul Bopp, Ronald de Carvalho e Guilherme de Almeida.
obs:Isso é só um lembrete,caso alquem precise da matéria e só solicitar que o grupo postará.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Os temas de redação da maioria dos vestibulares deverão centrar-se em torno da instabilidade econômica e social que o planeta atravessa. Podemos prever os seguintes temas:
. A fragilidade econômica dos países emergentes;
. A única certeza é a incerteza;
. Convivendo com a dúvida;
. Sobrevivendo às crises;
. Buscando esperanças em meio ao sofrimento;
. Instabilidade psíquico-social;
. A dívida social;
. O desemprego;
. A violência urbana;
. A possível volta de um nacionalismo exacerbado como reação à fuga de dólares;
. O movimento sem-terra e a violência no campo;
. A falência do paradigma de fluxo irrestrito de capitais internacionais;
. Transição econômica;
. Encruzilhada política: opção por um Estado social-democrata enorme, esbanjador, paternalista e ineficiente ou por um Estado liberal-burguês pequeno, econômico, eficiente e ágil;
. Ponto de inflexão global.
Nome do grupo: Renan, Gabriela, Vinícius, Mayara, Júlio César, Natalia
DISSERTATIVO - ARGUMENTATIVO
Muitas são as formas de organizar um parágrafo. Todos dependem do tipo de ideia-núcleo e da relação que esta mantém com as ideias secundarias são aqueles organizados com base em:
A) DECLARAÇÃO PESSOAL: essa é a maneira mais comum de iniciar um parágrafo; as ideias secundárias desenvolvem a ideia-núcleo contida na primeira frase.
B) DEFINIÇÃO: o objetivo do parágrafo é definir o que o tema propõe. As ideias secundárias explicam a definição expressa pela ideia núcleo.
C) ALUSÃO HISTÓRICA: A ilusão histórica pode ocupar todo o parágrafo ou parte dele. Quase sempre serve como comparação com o presente ou para explicar fatos do presente.
D) INTERROGAÇÃO: A interrogação serve mais como recurso retórico uma vez que a questão levantada deve ser respondida pelo próprio autor, no mesmo parágrafo, ou nos seguintes.
E) OPOSIÇÃO DE COMPARAÇÃO: Esse tipo de parágrafo organiza-se em torno de um confronto de ideias ou de uma comparação entre duas realidades diferentes, no tempo e no espaço.
F) CITAÇÃO: Apresenta uma citação de algum escritor conhecido ou de uma obra literária. Esta citação deve ser reproduzida entre aspas.
G) DIVISÃO: A ideia-núcleo é subdividida e desenvolvida por ideias secundárias.
H) EXEMPLIFICAÇÃO: Cita exemplos para chegar a ideia principal do parágrafo.
I) DETALHAMENTO: Desenvolve a ideia-núcleo, ou seja, mostra aspectos do tema proposto.
J) ILUSTRAÇÃO: Mostra uma inversão da ordem convencional. Normalmente, é iniciado com uma pequena narrativa, que serve como ilustração do assunto a ser discutido neste parágrafo, a ideia-núcleo está contida na frase interrogativa que se segue a narrativa.
MAYARA CABIZUCA – nº: 18
Grupo: Gabriela, Mayara, Natália, Renan, Vinícius e Julio César.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
~Trabalho de Gramática~
Funções Sintáticas dos Pronomes Relativos
Carta argumentativa de reclamação e de solicitação
O locutor são os cidadãos em geral. O destinatário são os orgãos públicos e autoridades em geral.
Geralmente,são veiculadas em papel e sites da internet, às vezes são publicadas em jornais e revistas.
Os temas são problemas que dizem respeito a uma pessoa, a um grupo de pessoas ou à população em geral.
Apresentam estrutura semelhante à das cartas em geral, com local e data, vocativo, corpo do texto (assunto), despedida e assinatura. Apresentam um ou mais argumentos.
Predomina a variedade padrão culta da língua. Há emprego de pronomes e verbos na 1ª pessoa e formas verbais do presente do indicativo.
Natalia Moreira
Grupo: Gabriela,Julio César,Mayara,Natalia,Renan e Vinícius.
sábado, 15 de maio de 2010
"Pérolas" do ENEM
Para demonstrar melhor os diversos tipos de “FUROS” que não se pode cometer, observe pequenos trechos de diversas redações do ENEM com comentários entre parênteses dos professores que as corrigiram:
O sero mano tem uma missão…”(A minha, por exemplo, é ter que ler isso!)
“O Euninho já provocou secas e enchentes calamitosas..”(Levei uns minutos para identificar o El Niño…)
“O problema ainda é maior se tratando da camada Diozanio!”(Eu não sabia que a camada tinha esse nome bonito)
“Enquanto isso os Zoutros… tudo baixo nive…”(Seja sempre você mesmo!!)
“A situação tende a piorar: o madereiros da Amazônia destroem a Mata Atlântica da região.”(E, além de tudo, viajam pra caramba, hein?)
“O que é de interesse coletivo de todos nem sempre interessa a ninguém individualmente.”(Entendeu ..?)
“Não preserve apenas o meio ambiente e sim todo ele.”(Faz sentido)
“O grande problema do Rio Amazonas é a pesca dos peixes.”(Achei que fosse a pesca dos pássaros.)
“É um problema de muita gravidez.”(Com certeza…se seu pai usasse camisinha, não leríamos isso!)
“A AIDS é transmitida pelo mosquito AIDES EGIPSIO.”(Sem comentário)
“Já está muito de difíciu de achar os pandas na Amazônia”(Que pena.Também ursos e elefantes sumiram de lá)
"A natureza brasileira tem 500 anos e já esta quase se acabando”(Foi trazida nas caravelas, certo ?)
“O cerumano no mesmo tempo que constrói, também destroi, pois nos temos que nos unir para realizarmos parcerias juntos.”(Não conte comigo)
“Na verdade, nem todo desmatamento é tão ruim. Por exemplo, o do Aeds Egipte seria um bom beneficácio para o Brasil”(Vamos trocar as fumaças pelas moto-serras)
“Vamos mostrar que somos semelhantemente iguais uns aos outros”(Com algumas diferenças básicas!!)
“… menos desmatamentos, mais florestas arborizadas.”(Concordo! De florestas não arborizadas, basta o Saara!)
“… provocando assim a desolamento de grandes expecies raras.”(Vocês não sabiam que os animais têm depressão?)
“Nesta terra ensi plantando tudo dá.”(Isto deve ser o português arcaico que Caminha escrevia…)
“Isso tudo é devido ao raios ultra-violentos que recebemos todo dia.”(Meu Deus.. Haja pára-raio!)
“Tudo isso colaborou com a estinção do micro-leão dourado.”(Quem teria sido o fabricante? Compaq ? Apple? IBM?)
“Imaginem a bandeira do Brasil. O azul representa o céu , o verde representa as matas, e o amarelo o ouro. O ouro já foi roubado e as matas estão quase se indo. No dia em que roubarem nosso céu, ficaremos sem bandeira..”(Ainda bem que temos aquela faixinha onde está escrito “Ordem e Progresso”.)
“Ultimamente não se fala em outro assunto anonser sobre os araras azuls que ficam sob voando as matas.”(Talvez por terem complexo de urubus!)
“… são formados pelas bacias esferográficas.”(Imaginem as bacias da BIC.)
“Eu concordo em gênero e número igual.”(Eu discordo!)
“Precisa-se começar uma reciclagem mental dos humanos, fazer uma verdadeira lavagem celebral em relação ao desmatamento, poluição e depredação de si próprio.”(Concordo: depredação de si mesmo!)
“O serigueiro tira borracha das árvores, mas não nunca derrubam as seringas.”(Estas podem ser derrubadas porque são descartáveis)
“A concentização é um fato esperansoso para todo território mundial..”(Haja coração!)
“Vamos deixar de sermos egoistas e pensarmos um pouco mais em nos mesmos.”(Que maravilha!)
“A floresta está cheia de animais já extintos. Tem que parar de desmatar para que os animais que estão extintos possam se reproduzirem e aumentarem seu número respirando um ar mais limpo.”
“As aves tem na boca um dente chamado bico.”
"O que vamos deixar para nossos antecedentes?"(a fórmula da longevidade?)
"Na cama dos deputados foram votadas muitas leis."(profundo!)
"Na floresta amazônica tem muitos animais: passarinhos, leões, ursos,etc."(Os elefantes e tigres estão mesmo extintos)
"O povo amazônico está sendo usado como bote expiatório."(tadinhos....)
"Uma vez que se paga uma punição xis, se ganha depois vários xises."(Depois você encontra a hipotenusa)
"Vamos gritar não à devastação e sim à reflorestação."(Grita você, eu tenho vergonha!)
"Retirada claudestina de árvores."
*UMA REDAÇÃO INACREDITÁVEL:
“A diferença entre um leão e uma pomba é que a pomba voa e o leão não, mas como o leão ele é o rei ele mata a pomba por que ele é foda afinal ele é um leão.A mesma coisa acontece com o ser humano, só que ele não voa e nenum outro ser humano voa a não ser de avião e esses que voa de avião são rico porque a passagem de avião é cara e pobre não tem dinheiro por isso que ele voa lá em cima, porque reprensenta a superioridade do rico sobre o pobre. E o rico não respeita o pobre porque ele é pobre.Outra diferença e entre os pretos e os branco. Os preto geralmente são pobre porque eles não tem emprego porque o pessoal não qué dá emprego pra eles porque eles são preto e pobre. Ai os branco trabalha e fica rico e zoa os preto porque eles são pobre e preto. Por isso que eles não sabe convive em armonia porque eles são diferentes, diferente do leão que não respeita a pomba porque ele é rei e mata as pomba pra ele come senão ele passa fome. Já o ser humano não vai comer outro ser humano porque eles não gosta, ao menos que seja indio canibau. E sendo preto é pior porque tem gente que não gosta nem de sentar do lado do preto (como teve uma pessoa aqui nessa sala que tava sentada numa carteira ai entrou um preto e sentou do lado dela e ela sentou mais atras e o fiscal nem falou nada aquele puto preconceituoso), quem dira comer um preto. Enfim, esse é o problema e acho que ele é insoluvel”.
Gabriela Sousa – nº: 11
Grupo: Gabriela, Mayara, Natália, Renan, Vinícius e Julio César.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Cartas Argumentativas
Carta Aberta: A carta aberta tem a finalidade de convencer autoridades a votar de modo favorável ou contrário a algum projeto de lei, emenda constitucional ou denunciar um problema de natureza social ou cultural e mobilizar pessoas em busca de uma solução.
O locutor são pessoas ou aquisições, e o destinatário são autoridades e a população em geral.
O veiculo ou o suporte são jornais, receitas, rádios e TVS. O tema geralmente são problemas de origem social.
A sua estrutura é composta de introdução que situa um problema, desenvolvimento, em que há a denuncia e a análise do problema e fundamentação por argumentos da ideia principal e conclusão, em que se faz uma solicitação, e assinaturas de pessoas ou entidades.
As vezes o título que identifica o destinatário. A linguagem segue a variedade padrão e os verbos sao empregados predominantemente no Presente do Indicativo. Os autores podem se expressar na primeira ou terceira pessoa do plural.
Grupo: Gabriela, Renan, Vinícius, Júlio, Mayara, Natália,
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Relações De Causa e Consequencia Na Dissertação
Após, deve-se procurar a causa do assunto proposto no tema para isso, pergunta-se POR QUE? ao tema.
Para se encontrar a consequencia do problema abordado pergunta-se O QUE ACONTECE EM RAZÃO DISSO?
Exemplo: Tema: O Brasil tem enfrentado, nestes últimos anos, gravíssimos problemas economicos.
Causa: POR QUE?
Nosso país contraiu uma dívida externa de proporções incalculáveis.
Consequencia: O QUE ACONTECE EM RAZÃO DISSO?
Durante muito tempo canalizaremos uma enorme verba para o pagamento dessa dívida, em vez de utilizar esse capital em obras que beneficiem a população.
OBSERVAÇÃO: A relação de causa e consequencia pode ser substituída por outra, desde que tenha uma ligação direta com o assunto.
Grupo: Renan, Gabriela, Vinícius, Mayara, Natália e Júlio César
Pré-Modernismo
O Pré-Modernismo (ou ainda estética impressionista) foi um período literário brasileiro, que marca a transição entre o parnasianismo e simbolismo e o movimento mordenista seguinte. Em Portugal, o pré-modernismo configura o movimento denominado saudisismo .
O termo pré-modernismo parece haver sido criado por Tristão de Athayde, para designar os "escritores contemporâneos do neo-parnasianismo, entre 1910 e 1920", no dizer de Joaquim Francisco Coelho.
O Pré-Modernismo é a época do nacionalismo temático:crítico e contestador.Os tipos humanos marginalizados ganharam espaços nas obras literárias.Alguns autores optaram pela poetizaçao da linguagem científica, outros preferiram o uso de regionalismos.
Principais Autores e sua Obras Pré-Modernistas
•Euclides da Cunha-Sertões,onde aborda de forma jornalística a Guerra de Canudos; a obra, dividida em três partes (A Terra, O Homem e A Luta), procura retratar um dos maiores conflitos do Brasil.
•Graça Aranha-Canaã,retrata a imigração alemã para o Brasil.
•Lima Barreto-Triste Fim de Policarpo Quaresma,que faz uma crítica da sociedade urbana da época e ao nacionalismo exagerado.O livro é dividido em três partes:Cultura,Agricultura e Política.
•Monteiro Lobato-Considerado um contista regionalista , escritor combativo de literatura militante, apresentou a realidade social e mental do chamado Jeca Tatu.Foi o mais importante escritor da literatura infantil brasilera.
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Redação - A Crítica
Tem estrutura relativamente livre. Descreve o objeto e avalia seus aspectos mais significativos. Apresenta verbos predominantemente no presente do indicativo e linguagem na variedade padrão, geralmente impessoal, que varia de acordo com o público a que se destina.
Data: 09 / 03 / 2010
Julio César - 12
terça-feira, 11 de maio de 2010
ESTRUTURA DO RASCUNHO PARA REDAÇÕES
delimitação do tema -------------------- 5 a 6 palavras
par (introdução) ------------------------ 1 frase
par (desenvolvimento) ------------------ 1 frase
par (desenvolvimento) ------------------ 1 frase
par (conclusão) ------------------------- 1 frase
A palavra QUE
Adverbio- Intensifica a idéia expressa por um adjetivo ou por um advérbio. Equivale a quão ou quanto. Ex: Naquela hora pensei que feliz seria a nossa vida.
(Quanto) (Adj.)
Que longe ficava oposto na estrada.
(Quão) (Adverb.)
Substantivo- Vem precedida de um artigo, pronome adjetivo ou numeral. Aparece sempre acentuada. Ex: Notei um quê estranho em sua voz.
(Art.)
Preposição- Equivale à preposição de. Normalmente liga os verbos das locuções verbais formadas pelos verbos auxiliares ter ou haver. Ex: Na votação de hoje, tem que haver unidade parlamentar.
Interjeição- Expressa sentimento ou emoção. É sempre seguida de um ponto de exclamação e é acentuada. Ex: Quê! Mais uma vez perdi a minha chance?
Conjunção- Liga orações e é classificada de acordo com a oração por ela introduzida. Ex: Você acha que os duendes existem?
A palavra que é conjunção subordinativa integrante na frase acima. porque esta ligando orações dependentes que integram o sentido das orações anteriores. Ex: A voz so síno tocava que tocava, a chamar os fiés.
Pronome Adjetivo- Acompanha um substantivo, modificando-o. Ex: Que situação constrangedora você passou hoje. (Subst.)
Pronome Interrogativo- Emprega-se em orações interrogativas (diretas ou indiretas) como pronome substantivo equivalendo a "que coisa", ou como pronome adjetivo equivalendo a "quanto (s)", "quanta (s)", "qual (is)". Ex: O que andou fazendo?
(Que coisa)
Pronome Relativo- Liga oração subordinada à principal, referendo-se a um termo antecedente (subst. ou pron.), o qual substitui. O pronome relativo pode ser substituido por "o(s) qual(is)", "a(s) qual (is)". Ex: Hoje faço o que mais desejo: sou piloto.
(o qual)
Partícula Expletiva ou de Realce- Ênfase ou realce, podendo ser dispensada, sem alterar o sentido da frase. Ex: Em que parte do armário (que) estão as meias?
Obs.: Pode-se formar com a palavra que a locução expletiva é que. Ex: Ela (é que) provocou esta confusão toda.
Grupo: Mirella, Amanda, Luiza, Mateus e Cayo. Matéria dada no dia: 10/05/2010.